quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Conhecendo um Deus que sorrir.


Perguntaram a um professor de teologia na Alemanha: “Jesus alguma vez sorriu?”, e ele respondeu: “Se ele sorriu não sei, mas sei que mudou a minha vida e, hoje, eu posso sorrir”.

Imagine a vida sem o barulho irresponsavelmente maravilhoso de uma gargalhada. Imagine o desenrolar humano sem a magia de uma tarde onde a gente ri de qualquer coisa. Sem a correria tresloucada das crianças, invadindo o “espaço sagrado” da sala onde os adultos conversam as mesmas chatices de sempre.
  
Ainda bem que podemos sorrir..



Não somos escravos de uma existência cinza.
_Quem não gosta de uma história engraçada?
_Que atire a primeira pedra quem nunca tirou um sarro de alguém.
_ Você já riu de si mesmo após uma queda?
_ Já rolou de rir?
Por que será que alguns no cristianismo alimentam uma espiritualidade sisuda? 

Fazer teologia também pode ser sinônimo de algo prazeroso. Não preciso trancar meu coração para falar do Deus que me ama. Não preciso fechar as janelas da alma para que a luz que há em mim fique aprisionada. Não posso ver a teologia como carcereiro de uma intelectualidade doída. É libertador encontrar alegria no ato mágico de pensar.

A própria imagem que se tem do teólogo sugere um indivíduo estranho: barbudo, velho, sisudo, óculos espessos e, ao falar, uma irritante mania de dificultar o entendimento com palavras estranhas, chatas e cansativas. Não é assim que se define um teólogo? Existe alguma imagem da alegria numa reunião teológica? Onde está o humor no exercício teológico?

Deixe-me ser bem claro !
Com esse artigo, quero provocar sorrisos. Que você leia sem expectativas extremas, apenas como quem lê uma história engraçada ao lado de uma criança. Já fez isso? Esse artigo não é um tratado teológico (Deus me livre!), é uma travessura de um coração inquieto. Não quero meu nome como sinônimo de cansaço, mas como símbolo de sorrisos. Como disse um pastor amigo (e engraçado): “Eu sei que não sou imortal, mas faço o possível para ser inesquecível” . Uma das melhores maneiras para ser inesquecível é gerar a alegria genuína em cada encontro.  De antemão, agradeço sua paciência e generosidade. Não deve ser fácil olhar para o universo da teologia – que tanto andou de mãos dadas com a rigidez – e propor o baile alucinante da alegria, mas (eu amo o “mas”) é magistral ter a opção de mudar. Se você me oferecer a chance de tentar, posso mostrar-lhe um outro caminho...


Como disse Northcote Deck: “Um cristão sem alegria é um difamador de seu Senhor”.

Sorria! Teologia não é só para os “cara fechada”.

Conta-se que um teólogo perdeu-se na selva africana. De repente, um grupo de canibais o aprisiona. O chefe da tribo, preparando-se para o “almoço” diz: “Finalmente, vou provar essa famosa sopa de abobrinhas!”

Se você é teólogo, por favor, não fique com raiva de mim. Aliás, lembre do perdão!
O legal de conversar com teólogos é que dá para apelar para as Escrituras! Comecei esse capítulo com a anedota acima, pois ela traduz muito bem o que se pensa sobre o discurso teológico sem alma. Aquele amordaçado pelas palavras vazias. Aquele que os mais simples costumam atacar: “a letra mata!”. Mata mesmo, de tédio. Quase sempre usam um “ Palavra Espada”_ comprida e chata.

Não há nada mais chato do que ficar ao lado daqueles indivíduos que passam o tempo todo falando de si mesmos, suas conquistas acadêmicas, seus títulos, suas “descobertas”. Gabriel Perissé chama esse tipo de “PhDeus”, como o professor que falava, falava, referindo-se às conferências que ministrara, aos artigos que publicara, às premiações que recebera, às inúmeras viagens que fizera... Depois de meia hora monologando, suspirou, e disse ao amigo:
- Mas vamos falar agora um pouco de você, meu caro... O que achou do meu último livro?

A tribo dos “cara fechada” ( Você de Conhecer alguns ?).



 
Fui criado numa igreja de caras fechadas! Tudo era pecado! Tudo era aterrorizante. Lembro de, ainda criança, perceber a ausência de sorrisos. Era estranho ouvir falar de um Deus da alegria, mas observar a fúria que habitava os discursos e a tristeza que morava nos olhos. Alguém disse que “virtude sem alegria é contradição”. Aquela era uma igreja bastante contraditória.
Entenda esta verdade, cara:  _A tribo dos sem-sorriso ainda é grande. É a espiritualidade azeda. Uma espécie de teologia do rancor. Quanto mais pálido, mais santo. Quanto mais enjoado, mais poderoso. Quanto mais rude, mais crente. Esse “mais” é sempre menos. A maior alegria de um “cara fechada” é matar a alegria dos outros. Essa é a espiritualidade da guerra, onde o que interessa é amontoar destroços. Onde está a alma nisso?

                                    Uma radiografia

      Essa tribo possui algumas características sui generis: (Latim)


 
Nunca brincam com os filhos: gente “santa” demais para brincar. Não perdem tempo com a família. Não sabem do que seus filhos gostam, a cor preferida deles, o que fazem aos sábados. São pais ausentes, a igreja consome todo seu tempo e energia. São mães oprimidas, que vivem numa tensão absurda entre os dogmas pesados de suas tradições e a leveza criança de seus filhos. Uma família sem alma.

Reclamam de tudo: Existe algo pior do que um indivíduo que reclama o dia todo? Quando está sol, é um suplício. Quando está frio, só a graça! Quando chove, é perseguição divina. Quando não chove, é maldição! Essa tribo não tem o dom da gratidão, pois é escrava da frustração. Reclama porque não encontra sentido para ser e viver, sua dor é não conferir significado à sua angustiante existência.

Sofrem da síndrome do imã: Tudo gruda neles! Maldição pega. Olho gordo pega! Macumba pega! Por isso, vivem de campanha em campanha. Vigília em vigília. Fazem votos, bebem água ungida, tomam banho de óleo da unção. Andam no corredor do sal grosso. Só falta colocar um galho de arruda atrás da orelha. São imãs existenciais de coisas ruins. E para piorar: eles acreditam piamente que isso é contagiante!

São profetas do caos: Só profetizam tragédias. Basta um olhar e pronto! Lá vem desgraça! Dependendo dos trejeitos, caras e bocas, a coisa é bem ruim. Se você tiver em casa alguma boneca de sua filha, ou boneco de herói do seu menino, vai ser a ilustração perfeita para a mensagem subliminar (música de suspense). Eles nunca profetizam bênçãos, pois partem de um raciocínio: você não está santo, portanto, sem chance, não há bênção para você!

Vivem em guerra com a beleza: Não suportam pessoas bonitas. Os “santos” de caras fechadas só usam roupas “simples” (leia-se “horríveis”), alguns chegam a usar, numa única noite, todas as cores que possuem em seu famigerado “depósito” de roupas. É a síndrome da caixa de lápis de cor existencial. Eles não conseguem perceber Deus no belo, apenas encaram qualquer tipo de beleza como “o começo do terrível”, portanto, um monstrinho que deve ser destruído!


  
Detestam a palavra sexo: A simples menção da palavra já é suficiente para causar calafrios e deixar seus rostos avermelhados (de raiva e vergonha). Mesmo inconscientemente, jogam toda a “culpa” do sexo em Adão e Eva safadinhos no Éden. Para eles, sexo é somente para a procriação (de preferência com todas as luzes apagadas e nenhum gemido!). Fogem do prazer como Elias de Jezabel (para ficar bíblico), não suportam o fato de que Deus criou o sexo, aliás, tentam todos os malabarismos “teológicos” para abafar essa gostosa verdade!

 
 
Teresa de Ávila orou: “Das devoções tolas e dos santos de cara fechada, ó Senhor, livra-nos” . Tenho feito essa oração ultimamente. Não precisamos alimentar essa teologia azeda, essa espiritualidade da feiura, esse evangelicalismo retorcido. O que nos torna evangelho é o que é bom e novo, “boas novas!” Eu quero uma teologia que sorri!

Vícios de uma religiosidade da fúria

No âmbito do cristianismo, para não assumirmos que temos vícios, utilizamos uma gama gigantesca de eufemismos: manias, herança do tempo de pecado, “velho homem”, “Adão que insiste em não sossegar”, “espinho na carne”, e por aí vai... O problema é que sim, temos vícios! E não são poucos. Quanto mais legalista um “cara fechada” for, mais vício ele terá. É uma lógica quase inquebrável.

Vamos observar alguns dos vícios dessa religiosidade da raiva:

O vício da investigação: Esses investigadores divinos sabem tudo da vida alheia. Conhecem todos os “podres” de todo mundo, menos os deles! São especialistas em detectar deslizes. Se você tiver próximo de um erro, meu caro, eles já sabem! É o dom de re-velar (já que eles vão matar mesmo...). Essa espiritualidade à lá Sherlock Holmes, é responsável pela irritabilidade que muitos possuem quando o assunto é igreja. São especialistas na vida alheia, 007 da espiritualidade do oculto (hoje, antenada, transforma-se em “orkulto”, a “revelação” que usa o Orkut).



O vício da miséria: É a síndrome do coitadinho! Uma falsa humildade que chega a beirar o absurdo. Alguns chegam ao cúmulo de descuidar da higiene pessoal (aí não há demônio que resista mesmo). Certa vez ouvi uma senhora orando: “Senhor, eu sou pior que o verme que se arrasta pelo chão, eu sou pior que os piores”. Fiquei pensando: e a transformação? E a mudança de vida? E a vida abundante (Jo. 10.10)? Eu posso até ter sido horrível, mas Cristo mudou minha vida, de modo que agora sou nova criatura (II Co. 5.17), filho amado do Pai. Essa espiritualidade mendiga é, no mínimo, esquisita. Sinto muito, mas não tenho vocação para ser indigente da teologia.

O vício do extremismo: Esse tipo de gente é altamente extremista. Não suporta o fato bíblico de que precisamos ser pastoreados. Eles sentem-se donos absolutos de sua conduta. Não respeitam ninguém, pois, segundo suas convicções ninguém está acima deles. São tão santos que não precisam de rédeas. Seu extremismo flui para outras áreas: denominacionalismo ferrenho, teologias de alfaiate e cabeleireiro, rodas de capoeira eclesiástica (mais conhecidas como “vigílias de poder”), jejuns que beiram o suicídio (a tentativa de “quebrar o recorde” de Jesus, o objetivo é ficar uns quarenta e dois dias em jejum). Essa é a anorexia da espiritualidade. Quanto mais pálido, mais santo. Quanto mais amarelinho, mais angelical!

São tantos vícios que vicia só em escrever! Essa teologia do vício é fruto de uma espiritualidade drogada. Uma sensação de que só o pico me confere significado. Leonardo Boff escreveu que “o problema da droga, não é a viagem, mas o retorno, quando não se suporta mais a realidade, e precisa viajar novamente” . Esse evangelicalismo furioso (espiritualidade Al Qaeda) gera indivíduos cada vez mais perturbados, infelizes e chatos. Vou tomar um café (será que é vício?)


        
 
Eu quero uma teologia que sorri. Uma teologia que não precise fazer caras e bocas, mas somente deleitar-se na reflexão que encontra a graça – e sorri. Quero apontar para uma intelectualidade da leveza, do abraço, do afeto. Uma cara de criança esperta que contagia e conquista, um convite para o encontro com o belo, o perfeito o santo.   













terça-feira, 4 de outubro de 2011

Vem ai , Você Não Pode Perder...



·        GETEC
·        Petrópolis
·        Art’ black
·        CIBEVIV
·        Trio Hermom.
·        Coreografia.
·        E outro grupos.

Pregadores:

Pr. Paulo Mudesto ( Igreja Metodista ).
Trab. Abrão Lucas ( Assembléia de Deus Jacarezinho).
Obreiro. Wellington Azevedo ( Assembléia de Deus Engenhoca- Niterói).
Pr. Ronildo Dias ( Assembléia de Deus em Villa Vintém).

Atenção, cuidado com os atalhos.



Como é difícil esperar. Pelos outros, pelos processos, pelos frutos, pelos resultados... Esperar pela resposta do organismo a um medicamento, pelo resultado de um trabalho feito,... Não é, definitivamente fácil, esperar pelo que não está nas nossas mãos.

Isso exige de nós paciência, confiança e perseverança.

Essa, aliás, parece a coisa mais difícil ainda, quando se pensa no caminhar do crente, esse que, como o nome diz: "Olha com os olhos da fé, para o que está além das circunstâncias", mesmo que não seja ele um religioso. Um cientista ateu, tem igualmente que saber esperar pelas respostas de um experimento, ou de uma pesquisa.

Nesse campo, percebo o quanto o perseverar foi e é uma matéria cara, ao olhar aos relatos bíblicos.

Neles, há histórias que bastem de situações que exigiram muita firmeza entre o primeiro passo - as ações e feitos - e o resultado esperado. Sempre que teimaram em encurtar a coisa, deram com os burros n'água. Alguns chegaram a fazer a coisa certa, mas na hora errada e do modo errado. E comprometam tudo.

Às vezes, assusto-me com a quantidade de pessoas - as mesmas, sempre - a atenderem apelos por oração, a frequentarem reuniões, campanhas e outros eventos do desespero à cata de bênçãos, livramentos e milagres. E não faltam os que se aproveitam dessa fraqueza, a explorar-lhes a deficiente disposição em aguardarem que dos céus, lhes chegue a resposta. E dispõem-se mesmo a pagar uma fortuna pela fantasia de poderem chegar lá, andando menos e esperando pouco.

Custa-nos discernir que "TUDO tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo o propósito debaixo do céu" (Ec 3:1).

Hoje, mais uma vez, fui lembrado disso, do quanto custa-me esperar pelo que não posso controlar. E dessa tentação terrível para apanharmos os atalhos, quaisquer que sejam eles, que nos tragam a ilusão de podermos avançar, ou darmos um jeitinho que agilize tudo, que encurte o caminho longo - e um tempo que desconhecemos - a percorrer.

Como bem recomenda-nos São Paulo: "e, depois de haver feito tudo, ficar firmes" (Ef 6:13).

Ao invés de tentar apanhar um caminho improvisado sob o risco de desviar-me do propósito, do alvo, preciso mesmo é de me firmar. E saber esperar!


Como é difícil esperar. Pelos outros, pelos processos, pelos frutos, pelos resultados... Esperar pela resposta do organismo a um medicamento, pelo resultado de um trabalho feito,... Não é, definitivamente fácil, esperar pelo que não está nas nossas mãos.

Isso exige de nós paciência, confiança e perseverança.

Essa, aliás, parece a coisa mais difícil ainda, quando se pensa no caminhar do crente, esse que, como o nome diz: "Olha com os olhos da fé, para o que está além das circunstâncias", mesmo que não seja ele um religioso. Um cientista ateu, tem igualmente que saber esperar pelas respostas de um experimento, ou de uma pesquisa.

Nesse campo, percebo o quanto o perseverar foi e é uma matéria cara, ao olhar aos relatos bíblicos.

Neles, há histórias que bastem de situações que exigiram muita firmeza entre o primeiro passo - as ações e feitos - e o resultado esperado. Sempre que teimaram em encurtar a coisa, deram com os burros n'água. Alguns chegaram a fazer a coisa certa, mas na hora errada e do modo errado. E comprometam tudo.

Às vezes, assusto-me com a quantidade de pessoas - as mesmas, sempre - a atenderem apelos por oração, a frequentarem reuniões, campanhas e outros eventos do desespero à cata de bênçãos, livramentos e milagres. E não faltam os que se aproveitam dessa fraqueza, a explorar-lhes a deficiente disposição em aguardarem que dos céus, lhes chegue a resposta. E dispõem-se mesmo a pagar uma fortuna pela fantasia de poderem chegar lá, andando menos e esperando pouco.

Custa-nos discernir que "TUDO tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo o propósito debaixo do céu" (Ec 3:1).

Hoje, mais uma vez, fui lembrado disso, do quanto custa-me esperar pelo que não posso controlar. E dessa tentação terrível para apanharmos os atalhos, quaisquer que sejam eles, que nos tragam a ilusão de podermos avançar, ou darmos um jeitinho que agilize tudo, que encurte o caminho longo - e um tempo que desconhecemos - a percorrer.

Como bem recomenda-nos São Paulo: "e, depois de haver feito tudo, ficar firmes" (Ef 6:13).

Ao invés de tentar apanhar um caminho improvisado sob o risco de desviar-me do propósito, do alvo, preciso mesmo é de me firmar. E saber esperar! 




sexta-feira, 16 de setembro de 2011

É ou não pecado se masturbar? A Bíblia não diz nada.


Esta é um pergunta que a maioria das pessoas evangélicas não gosta de responder.

É ou não pecado se masturbar, o que a Bíblia diz sobre o assunto?

A resposta é simple: NADA.


Calma, deixe-me te explicar:

A bem da verdade, a tradição religiosa, baseada em uma errônea interpretação do episódio de Onã ,(Gn38:8-10) que interrompia o coito, derramando seu sêmen no chão, tem classificado essa prática entre os mais terríveis pecados.
Deus não castigou Onã simplesmente por interromper seu coito, e sim porque ele assim agia por saber que o fruto daquela relação seria contado como descendência de seu irmão, e não dele. Além do mais, Onã não estava se masturbando, e sim interrompendo a relação. Fora essa passagem, não há qualquer outra que fale direta ou indiretamente sobre ejacular fora da relação sexual.

Diante do silêncio da Bíblia, o que devemos fazer?

Entenda, cientificamente falado do assunto:
A masturbação é um fenômeno comportamental que pode ser verificado em pessoas de todas as faixas etárias. Na infância ela surge como uma forma de descoberta progressiva do corpo, e é considerada pelos psicólogos como uma fase natural da evolução da sexualidade. Ninguém tocar alarde por flagrar uma criança brincando com seus órgãos genitais. Isso é simplesmente natural.

Mas é na adolescência que a masturbação atinge sua maior incidência. Essa fase é caracterizada por uma explosão dos hormônios, o que faz com o adolescente se sinta impulsionado a masturbar-se na “maioria das vezes”.
Alegar que tal prática dá espinhas, ou provoca qualquer tipo de anomalia psíquica, não passa de mito, e já não convence nossos jovens e adolescentes como motivo evitá-la.

Não se espante...

Tal prática é também encontrada entre indivíduos adultos, e até casados. Principalmente quando privados da presença do cônjuge por um longo espaço de tempo. Há também aqueles cujos cônjuges ficaram inutilizados por alguma enfermidade ou acidente, e para manterem-se fiéis a estes, preferem masturbar-se.
 
Fonte do gráfico.
Pesquisa O Crente e O Sexo - 2011 - Evangélicos CASADOS www.bepec.com.br

A grande verdade é esta:
Masturbar-se não faz mal à saúde. Mas pode fazer mal à alma.






 - Ou seja, problema não está na fricção que se faz no órgão sexual para se obter prazer. O problema está no tipo de pensamentos fantasiosos que é alimentado durante o ato. Ninguém se masturba pensando em futebol, nem na mensagem que foi pregada no último domingo. Geralmente, imagina-se situações eróticas com pessoas conhecidas. E é aí que mora o problema. Principalmente quando a personagem da fantasia pode ser uma pessoa que tenha um relacionamento(noivo, namorando,etc.)ou ate alguém casada(o).
                                                    
                                                  Não se engane.
Estímulos externos, como revistas pornográficas, sites eróticos, ou coisa semelhante, também são condenáveis por Deus, porque reduzem o ser humano a um mero objeto de prazer.  Mesmo não falando diretamente deste assunto, a Bíblia nos alerta para que evitemos até a aparência de imoralidade sexual (Efésios 5:3). Sendo assim não vejo como a masturbação possa passar neste teste específico.
Indo mais além, devemos nos lembrar de um detalhe: o de que nossos corpos, assim como nossas almas, foram redimidos e pertencem a Deus. "Ou não sabeis que o vosso corpo é o templo do Espírito Santo, que habita em vós, proveniente de Deus, e que não sois de vós mesmos? Porque fostes comprados por bom preço; glorificai, pois, a Deus no vosso corpo, e no vosso espírito, os quais pertencem a Deus" (I Coríntios 6: 19-20). Se há lugar para dúvida quanto a algo agradar ou não a Deus, então é melhor abolir tal prática.

Saiba disto:
Para que o ser humano não se enveredasse pelo caminho do auto-erotismo, Deus criou um mecanismo através do qual ele pudesse aliviar suas tensões, descarregando sua libido. Trata-se dos chamados sonhos eróticos.
São muito comuns na vida dos jovens e adolescentes, “Como manifestações normais da sexualidade, os sonhos noturnos, antes de algo condenável, são uma excelente ajuda para a castidade”. Ninguém deve se sentir culpado por causa de tais sonhos. Deus os permite provavelmente para que ninguém necessite buscar alívio de outra maneira.

                                                         Conclusão.
Esta grande verdade deve pesar em relação ao que fazemos e até onde chegamos no que diz respeito a nosso corpo. Então, à luz destes princípios, definitivamente, devo dizer que a masturbação “ intencional e voluntária ”, de acordo com a Bíblia, é pecado.

Fontes:
Com textos corrigidos e adaptados por mim.


 


Se existe uma verdade a ser refletida, esta verdade é esta:
_É fácil manter a confiança em Deus quando o contexto é favorável, quanto o problema é contornável, quando os envolvidos são confiáveis, quando as medidas a serem tomadas são palpáveis. Mas, e quando não?...

Aqui é que surge uma questão: como confiar quando os fatos são contrários, quando Deus se torna “indisponível”, ou o céu mostra-se impermeável, quando o “telefone” do Altíssimo fica dando “caixa postal”? O que fazer no momento em que as coisas, aparentemente, não possuem sentido ou lógica, e o caos aproximam-se de nós com um apetite voraz?



O profeta Habacuque sabia a resposta para isso. Este homem suigeneris, (latim "único em seu gênero") pois, ao invés de começar seu ministério confrontando aos homens, ele parte para questionar o próprio Deus. No coração de  Habacuque não existem “salamaleques” para com o sagrado, ele é um ser perplexo em busca de respostas, assim como devemos ser.

A questão central no livro de Habacuque é o afastamento de Israel da comunhão e intimidade com Deus. Profeta do período pré-exílico, ele constatou que o bem se afastara da vida dos seres humanos, assistiu ao desvirtuamento das relações, viu o poder sendo usado para esmagar o próximo, o estabelecimento da corrupção, da volúpia por sangue, da ganância, do desamor como praxis, ou seja, a inexistência de todos os matizes dos quais é constituída a matriz de valores do Evangelho.

Depois de insistentes questionamentos sobre o fato de Deus está, aparentemente, inerte a toda aquela situação, Habacuque recebe, então, a sua resposta. Foi impossível não lembrar de Guimarães Rosa “esperar é reconhecer-se incompleto”. Ah, coisa difícil é esperar... sobretudo, esperar por Deus... Ele parece sempre estar indisponível no dia da calamidade, da dor, da solidão, da tragédia.

Todavia, a resposta que Deus deu ao profeta não lhe agradou. Ele estava preparando, como “vara de juízo” sobre o Seu povo, uma nação ainda mais perversa, corrupta e dura: os Assírios. Aí o profeta foi à loucura! “Como assim Deus?! Você vai nos disciplinar usando gente mais corrompida do que nós mesmos?!”.

Sei que não está escrito no livro de Habacuque, mas, neste ponto, penso que Deus questionou o profeta: “afinal, você confia ou não confia?”. E é justamente aí, em meio à perplexidade, ao inexplicável, ao ilógico, ao contraditório, ao irracional, ao desconexo, que surge um homem resignado a obedecer e aceitar os desígnios do amor de Deus, pois, mesmo quem ama, tem de ser firme.


A lição que tiramos da vida deste homem é que confiar não é uma ação que nasce na consciência, mas no coração. Confiar é lançar-se no absurdo, no insondável, é abrir mão de racionalizações, de conjecturas. Confiar é resignar-se, aquietar-se, render-se, sublimar-se, é ir na contra-mão, no contra-fluxo, esperar o inexplicável, aguardar o improvável, ter a certeza de que, ainda que contra todas as evidências, Deus nos fará bem e nos trará a paz.




Habacuque nos ensina que ainda que o fluxo natural da existência  – “mesmo não florescendo a figueira, não havendo uvas nas videiras; mesmo falhando a safra de azeitonas, não havendo produção de alimento nas lavouras, nem ovelhas no curral nem bois nos estábulos”, seja, por algum motivo, alterado, ainda assim ele confiará no Senhor, pois diz: “exultarei no Senhor e me alegrarei no Deus da minha salvação”.

O nome Habacuque significa “abraçado por Deus”. Não sei o que se passa em sua vida, mas eu, particularmente, tenho vivido dias muito difíceis... Algo, entretanto, me fala ao coração: “filho muito amado, foste fiel no pouco, sobre o muito te colocarei, recebe o abraço do teu Pai”. E eu lhe pergunto: “do que mais precisarei?”.  

Pense nisto e fique na paz.

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Meu namoro é da vontade de Deus?


                                    Quem nunca teve esta duvida ?

Volta é e meia ouvimos dos casais enamorados dúvidas do tipo: será que o meu namoro é da vontade de Deus? Como posso ter certeza de que Deus está abençoando o meu relacionamento? Ou ainda, como saber se esta ou aquela pessoa é a que Deus separou para mim? A luz destes questionamentos desejo fornecer de forma prática e objetiva algumas dicas para se descobrir se o seu namoro é da vontade de Deus:

1- A Paz de Deus. As Escrituras afirmam que a paz deve ser o árbitro em nossos corações “Seja a paz de Cristo o árbitro em vosso coração” (Col. 3:15). O árbitro é aquele que resolve uma questão, que direciona, que mostra a verdade. Em outras palavras isto significa dizer que a paz de Cristo deve ser observada como um dos indicativos de que o relacionamento em questão é ou não da vontade de Deus. Assim, se o namoro rouba paz, ou leva a pessoa a ficar distante de Deus, trazendo ao coração inquietação ou perturbação, cuidado, é porque algo está errado. Vale a pena ressaltar que lutas, problemas e obstáculos sempre existirão. Todavia, se o relacionamento descaradamente lhe tem roubado a sua paz interior, como também a sua comunhão com Deus, seja isto talvez um grande indício que de o Senhor não está nesse relacionamento.

2- Minha família aprova? Um fator que deve ser observado é se a família aprova o namoro. Conheço inúmeros casos de namorados que enfrentaram seus pais e familiares e que tiveram problemas seriíssimos. Ora, por favor, pare e pense: Se a família não aprova o relacionamento agora quando não se tem tantos problemas, imagine depois de casado e com filhos. Isto posto, sou levado a acreditar que a opinião dos pais ou filhos devem ser levado em consideração.

3- E o meu pastor? O que tem a dizer? A pós-modernidade trouxe a baila um conceito que mais do que nunca tem norteado negativamente a nossa sociedade. É comum ouvirmos por aí: “A vida é minha, faço o que quero e não tenho que dar satisfação a absolutamente ninguém.” Infelizmente, em nome de uma independência burra e ensimesmada muitos casais começam a namorar sem ouvir a opinião de seus pastores e líderes. Ora, é claro que os pastores não podem e nem tampouco tem o direito de determinar se o namoro deve ou não acontecer, entretanto, não consultá-los e ouvi-los é um erro gravíssimo. Creio que os “apaixonados” ao decidirem compartilhar com o conselheiro ou pastor sobre a possibilidade de se namorar alguém, demonstra maturidade e disposição de se fazer a vontade de Deus.

4- Existe jugo desigual? O namoro e o casamento devem ocorrer entre pessoas que estejam em igualdade de situações. O fato de existir discrepâncias espirituais, sociais e culturais pode proporcionar um seriíssimovivenciar problemas é potencializado de forma substancial. Além disso, o jugo desigual pode caracterizar-se pela diferença de idade entre o casal. Em boa parte dos casos onde a diferença etária ultrapassa os quinze anos as chances de problemas são absurdamente significativas.

5- Existe afinidade mútua de valores e conceitos? Os que namoram precisam ter em comum os mesmos valores e conceitos. Na verdade, ambos precisam enxergar os padrões bíblicos de moral e decência de modo uniforme. Em outras palavras isto significa dizer que ambos necessitam estar dispostos a viver e relacionar-se um com o outro de forma pura e santa.

Caro leitor, ao responder negativamente duas ou mais destas perguntas, acredito que você deva refletir se vale a pena desenvolver no coração expectativas de frutificação com aquele que tem se relacionado.Lembre-se que que namoro é coisa séria e que tomar decisões erradas pode lhe trazer consequências funestas.Pense nisso! problema relacional entre aqueles que se gostam. Em um relacionamento onde uma pessoa possui escolaridade ou bagagem cultural bem maior do que a outra, a possibilidade de se

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Quem somos ?

Somos a união de adolescentes de Igreja em ampliação. Estamos localizados em alguns lugares de Realengo e em Caxias, estando separados em congregações por uma questão geográfica.
Possuímos hoje quatro Coordenadores e dois Lideres Gerais.
Este departamento nasceu no coração de Deus e já foi liderado por alguns irmãos que contribuíram para sua história: diaconisa Cecília, diaconisa Marta Policarpo, irmã Marta Ricardo, irmã Maria Durvalina, irmã Eliane, Pb. Ulisses, Pb. Júlio, diácono Emerson, irmã Raquel, irmã Nádia, irmã Wirla, Pb. Wellington (Tom) e outros. Atualmente estamos sobre a liderança do Pb. Elson e a irmã Monique.
A UAADVIV caminha, buscando em Deus e na sua palavra o crescimento espiritual e integral para que cada fase da vida de seus componentes redunde em vidas transformadas disponíveis para o Reino e para o querer de Deus.
Justos somos adoradores e jovens servos do nosso amado Deus e seu filho Jesus Cristo, nosso Senhor e salvador. Somos aqueles que Deus escolheu para dar prosseguimento a sua obre e estamos aqui para fazer a diferença nesta geração. Somos o Novo Alvorecer da juventude que vai morar nos céus.

I _ Pré Congresso -( Fevereiro de 2011)-  Local : Ebenézer -  Coodernadora - Diaca. Tereza.

 Adolescentes de Ebenezer.


                                                    Passagem de Som.

                                                                 No congresso.
  
Pb.Elson, Ir. Wellington e Ev. Edson (dirigente da Congregação).

A unção de Deus enchedo os adolescentes.
----------------------------------------------------------------------------------------------------------

II Pré- Congresso em Betânia - (Coordenadores: Pb. Renato e Diaca Lidiane-  Direção: Pr. Hermes.
UAADVIV



            Pr. Paulo Mudesto, Pr.Hermes( Dirigente da Congregação) e Ministério.